eu sei: o medo é um mover contíguo à inocência onde
continuamente morremos
como pequenos pássaros fugitivos
basta ler nos teus olhos que as estações são lugares
de passagem e quem as habita será sempre
um estranho que colhe magnólias dos carris
isabel coelho dos santos – o tempo mais puro
2 comentários:
Olá,
Venho aqui para dizer-te que deixei um desafio à tua espera no meu blogue. Dar-me-às o gosto de ir até lá aceitá-lo?
Beijinhos
O medo é como o tempo fugitivo.
Enviar um comentário