Quais são as fronteiras entre a liberdade e a dependência? De que material erótico se faz a inocência? E entre o sonho e o tempo, entre o real e o quotidiano que o transcende, que teia se pratica? De que modo os símbolos se reflectem e se incluem no espelho das coisas?
1 comentário:
a separação entre opostos é sempre muito ténue... uma fina e frágil linha já muito usada.
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