
Quando amassávamos o barro vermelho e ecoavam na tarde sons de lume e o vento cheirava a pão, quando olhávamos juntos, do nosso quarto andar, as estradas cor-de-rosa do crepúsculo, parecia, parecia apenas, que não havia segredos entre nós.»
Violeta e a Noite, de Urbano Tavares Rodrigues
2 comentários:
Obrigada por este excerto apetitoso do Urbano que tenho descuidado um pouco. Voltarei.
Mistérios de animar.
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